Escreve-se ao sabor dos sentimentos, sem olhar às horas, pedindo perdão e compreensão ao Deus fugidio que talvez aqui se esconda. Contam-se as esperanças e apertam as saudades desse amor perfeito que teima em não chegar.
Vive-se. Também aqui nesta solidão virtual.
Engana-se o cançaso e a desilução com mais um sopro de esperança. Porque a isso estou e eu e tu condenado.
A viver. Seja lá como fôr.
sábado, 29 de novembro de 2008
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